quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Um texto qualquer sobre morte

A dor da perda, a saudade da lembrança, o calor de um abraço, a lágrima a escorrer ao não ouvir a voz de alguém que um dia amamos. Um filme, um toque, aquela música, aquele cheirinho de chocolate, aquele som do riso, aquele carinho. Sabemos que um dia todos vão embora, fazem aquela viagem sem volta, sabe ? Dói, né ?
Mário Sergio Cortella disse certa vez : "A esta hora preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso, significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e ser importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante.Importar significa levar para dentro. Alguém me importa para dentro, me carrega.Eu quero ser importante. Por isso, para ser importante eu preciso não ter uma vida que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que só se apoia e si mesmo, fechada em si. Eu preciso transbordar. Eu preciso me comunicar. Eu preciso me juntar. Eu preciso me repartir nessa hora… Minha vida, que, sem dúvida ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena…”
Dessa forma devemos viver, pois não sabemos quando chegará a nossa vez! Não passe vontade e nem se arrependa de não fazer algo, a vida é uma caixinha de surpresas. Aliás, já disse que ama aquela pessoa especial na sua vida ?  
Beijos,até a próxima...

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